Nesse artigo: O que é registro DNS? Entenda sua importância, funcionamento e tipos.
Para que possamos utilizar diariamente a internet e navegar por diferentes sites existem módulos que facilitam o processo, tornando-o simples e fácil. E esses módulos funcionam baseados numa série de códigos que representam cada página e endereço de site. A esses, chamamos registro DNS. Continue acompanhando e entenda melhor sua importância.
Domain Name System é o significado da sigla DNS e pode ser traduzida como Sistema de Nomes de Domínios.
O DSN é responsável por traduzir os endereços da web, facilitando nosso entendimento e uso.
Por exemplo, cada página, possui um endereço de IP único.
Mas como não é possível decorarmos a grande quantidade de números e combinações, o DNS traduz esses números.
Assim, é possível utilizarmos conectanuvem.com.br e google.com.
Qual a relação de registro de sites / domínios e o registro DNS?
Para criar um site, é necessário pesquisar se o domínio está livre e registrá-lo.
Então, além de publicar o site em uma empresa de hospedagem, você deve configurar o DNS.
Para configurá-lo em seu site, acesse a conta criado para o registro e insira:
“Servidor Master e Servidor Slave 1, 2 e 3” com os dados da empresa onde o site está hospedado.
Os diferentes tipos e funções de registros DNS
A função de um DNS é, além de nos ajudar a memorizar os sites, fazer com que ao digitar www.conectanuvem.com.br ou qualquer outro site, inclusive o da sua empresa, possamos acessar o endereço real correspondente X.X.X.X.
Existem diversos tipos diferentes de registros DNS disponíveis.
Abaixo, confira os mais comuns para o gerenciamento de um domínio:
A – O “A”, também conhecido por hostname, é o registro central de um DNS.
É a razão do sistema de resolução de nomes e o tipo de registros que dá nome ao serviço.
Vincula um domínio ou subdomínio a um endereço IP direto e é um dos dois tipos de registros que se destinam a fazer o que o nome diz… resolver nomes.
AAAA – “AAAA” executam a mesma função de A, apenas para um endereço IPv6.
NS – Name Server (Servidor de Domínio), especifica servidores DNS para o domínio ou subdomínio, sendo um principal e outro secundário.
CNAME – Canonical NAME. Determina um apelido (alias) para o hostname (A) e o usa como redirecionamento.
MX – O Mail eXchanger aponta o servidor de e-mails – no caso do Google, o Gmail, por exemplo.
PTR – PoinTeR, aponta o domínio reverso a partir de um endereço IP.
SOA – Start Of Authority. Indica o responsável pelo domínio e informações úteis como número serial da zona, replicação, etc.
TXT – TeXT, permite incluir um texto curto em um hostname.
SPF – Sender Policy Framework, ajuda no controle de falsos e-mails. Permite ao administrador de um domínio definir quais endereços de máquinas são autorizados a enviar mensagens através de um domínio específico.
SRV – O SeRVice, permite definir localização de serviços disponíveis em um domínio.
Utiliza o Google Workspace (G Suite)?
Configure seu site e aproveite os benefícios da ferramenta
Após configurado o DNS, para iniciar o uso do Google Workspace (G Suite) é preciso verificar e configurar os registros MX do seu domínio a fim de direcionar o fluxo de e-mail para o Google, assim, você passará a receber mensagens do seu endereço de e-mail @seu domínio.com no Gmail e não mais no provedor antigo.
Para adicionar e gerenciar os registros MX, você usa as ferramentas administrativas no seu host de domínio – na empresa que gerencia o nome do seu domínio -, e não o Google Admin Console
Aqui você pode consultar as configurações detalhadas de configuração de registros MX do seu host de domínio.
Para descobrir qual é o seu, clique: Qual é o host do meu domínio?
E o passo a passo completo da configuração você encontra em nosso post:
Passo a passo para configurar registros MX para o Google Workspace (G Suite) e o Gmail
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